Documentos de 1735 fazem referência à expressão “Mestre Escocês”, que parece significar um artesão ou arquiteto especialmente qualificado. É provável que seja em analogia aos artesãos que viajaram da Inglaterra para a Escócia, no século VIII, com a finalidade de conhecerem a emergente e promissora arquitetura dos belos castelos do norte da Escócia.
Esses maçons mantiveram o hábito de realizarem suas assembléias gerais, desenvolvendo um nível elevado de conhecimentos. Os encontros constituíram em 1150 a Corporação de Kilwinning, que passou a ter sede na abadia de Kilwinning, em construção desde 1040.
A classificação “Mestres Escoceses” se generalizou, seus encontros formais e a qualificação profissional constituíram o que mais tarde se converteu em um dos ritos maçônicos especulativos mais conhecidos e praticados no mundo, o Rito Escocês Antigo e Aceito.
Em 1758 foram acrescidos graus cavalheirescos aos três primeiros, sendo criado um sistema de Altos Graus, com limite em 25. Mais tarde, provavelmente em 1801, passou a contar 33 graus.
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